Devido algumas atividades profissionais estou de volta
abordando assuntos e temas que sociedade almeja sejam os pensamentos e
reflexões de minha opinião sem interesse de atingir quem quer que seja.
Sinta-se livre. Não emotivo.
No
último texto falei do comportamento humano, mas já é um assunto bem detalhado
desde quando fui convidado para participar desta coluna, o que chama a atenção
de todos que é a capacidade que nos leva a imaginar realmente o que queremos
com nossos próprios atos acertos e falhas quando pensamos e agirmos de forma
emocional, o emotivo nos deixa na pura leveza do momento nos causando
consequências, ora por que não pensar antes da ação? Acredito que qualquer que
seja a ato emocional o indivíduo torna-se causador de problemas faz parte da
ação e do impulso momentâneo que agimos de forma generalizada e quando é
existente a inteligência talvez nos leve a ser compreendido pelos nossos
sentimentos, e respeitando também o que chamo de atitude emocional.
É
bastante complicado o impulso da emoção e fica mais complicado ainda quando se
vive a experiência que se reflete ao espelho de se próprio, em fração de
segundos uma tempestade passa-se em sua frente causando o que chamo de
arrependimento, mas o erro é mínimo para sua razão e para aqueles que
aproveitam do momento da fraqueza alheia, não se acha desestabilizado da ação da
emotividade praticada pelo o agente emotivo. É complicado, mas é perdoado. São
poucos homens de fé, são muitos que se veste pelo avesso.
"Tomem
cuidado. Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe.
Se pecar contra você sete vezes no dia, e sete vezes voltar a você e disser:
‘Estou arrependido’, perdoe-lhe" (Lucas 17:3-4).
Por:
Fernando Neves de Almeida
Estudante de Letras/ Espanhol pela UEPB