
O principal ponto a
ser questionado pelos parlamentares diz respeito à impossibilidade de formação
de uma chapa avulsa para eleger a comissão especial do impeachment.
Na semana passada,
por 6 votos a 5, a Corte entendeu que a comissão deve ser formada por
representantes indicados pelos líderes dos partidos, escolhidos por meio de
chapa única.
Para Cunha, se a
chapa única não for eleita, a tramitação do impeachment fica impossibilitada de
prosseguir.
Ontem (21), Cunha
também adiantou que, independentemente da publicação do acórdão do STF sobre o
processo, no dia 1º de fevereiro de 2016, a Câmara vai entrar com recurso para
que as dúvidas surgidas após a decisão do tribunal sejam esclarecidas.