Pernambuco foi o
grande vencedor do Prêmio Anual 2015 de Gestão por Resultados da Comunidade de
profissionais e especialistas em Gestão Pública na área da América Latina e do
Caribe (CoPLAC-MfDR). O Pacto pela Vida foi premiado em duas categorias. A
cerimônia de premiação, organizada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID), foi realizada na noite desta segunda-feira (7) em Montevidéu, no
Uruguai. O Governo do Estado foi representado na solenidade pelo secretário de
Planejamento e Gestão, Danilo Cabral.
O Estado foi
premiado em quatro das oito categorias do Prêmio, com o Pacto pela Vida, a
Gestão do Orçamento do Estado, o Modelo de Gestão Todos por Pernambuco. Na
disputa deste ano, foram 70 inscrições de 17 países, como Argentina, Bolívia,
Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela concorriam
à premiação. Do Brasil, além de Pernambuco, o Rio de Janeiro estava entre os
concorrentes.
“É uma vitória que
mostra que o Governo de Pernambuco tem as melhores práticas de gestão pública
entre os países da América Latina e do Caribe. O resultado é a reafirmação da
política de valorização do planejamento estratégico na implantação de políticas
públicas”, afirmou Danilo Cabral.
O secretário
destaca que o Pacto pela Vida foi premiado em duas categorias, a de “Gestão por
Resultados em Setores” e de “Governos Subnacionais”. Nesta, o Governo também
foi premiado com o Modelo de Gestão Todos por Pernambuco. “A análise dos concorrentes
foi realizada por especialistas latino-americanos em gestão pública e gestão
por resultados. O resultado reconhece o Pacto pela Vida como a melhor política
pública de segurança da região”, ressaltou.
Além dessas,
Pernambuco foi premiado na categoria “Orçamento para resultados: Introdução de
reformas na concepção e implementação do Orçamento a nível nacional ou
subnacional, para executar gestão para resultados”, com Gestão do Orçamento no
Modelo de Gestão Todos por Pernambuco. Na avaliação de Danilo Cabral, a
premiação é mais um importante reconhecimento ao modelo que, desde 2008, vem
fortalecendo as capacidades institucionais do Estado para a formulação e
implantação de políticas públicas.