A taxa de
desocupação no Brasil ficou em 8,3% no segundo trimestre de 2015, de acordo com
dados da pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados
nesta terça-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). O resultado é maior do que o observado nos primeiros três meses deste
ano, quando ficou em 7,9%. No segundo trimestre do ano passado, a taxa de
desemprego nacional havia sido ainda menor, de 6,8%.
A renda média real
do trabalhador foi de R$ 1.882,00 no segundo trimestre de 2015. O valor é 0,5%
menor do que no primeiro trimestre deste ano. O resultado ainda representa alta
de 1,4% em relação ao período de abril a junho de 2014.
Já a massa de renda
real habitual paga aos ocupados somou R$ 167 9 bilhões no segundo trimestre
deste ano, queda de 0,3% ante os primeiros três meses de 2015 e avanço de 1,6%
ante igual período de 2014.
Desde janeiro de
2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação com periodicidade
trimestral para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo
substituir a pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões
metropolitanas, e também a pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)
anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada
ano.
Do JC Online