Ao fazer o download
o paciente informa se já possui acesso ao Sistema Único de Saúde, preenche seu
CPF, email e data de nascimento. Além de facilitar o acesso dos pacientes às
informações, o aplicativo também pretende trazer economia aos cofres públicos que
chega a gastar R$ 4 milhões na compra de mais de 13 milhões de mídias plásticas
do cartão.
Por enquanto o
programa não tem versão para iPhone, mas a previsão é de que em novembro ele já
esteja disponível na Apple Store. De acordo com o órgão, o app passará por
atualizações nos próximos meses o que ampliará a oferta de serviços disponíveis. “Vamos
aperfeiçoar cada vez mais o aplicativo de modo que seja possível ampliar a
oferta de serviços disponíveis através da ferramenta, como a busca de serviços
de saúde com auxílio de mapas, alerta de consultas marcadas na rede pública e
até solicitar marcação de consultas pelo aplicativo”, explicou o ministro da
Saúde, Arthur Chioro.
É importante
lembrara que as unidades de saúde da rede pública devem prestar atendimento à
população independentemente da apresentação do cartão. Caso o paciente não
tiver o cartão (digital ou plástico ou número), o registro pode ser feito no
momento do atendimento.