Até agora ninguém
entendeu os motivos que fizeram uma pequena parte de professores municipais
pararem para promovessem uma assembleia em pleno dia letivo e em horário de
aula mesmo sabendo que o prefeito Guga Lins, desde o dia 27 de abril, havia
encaminhado a Câmara de Vereadores a lei de reajuste salarial a todos os
professores com o percentual definido pela lei do piso, ou seja, 11,36
“Francamente não
entendemos essa paralisação, para que parar se o prefeito já havia dado o
reajuste, sendo amplamente anunciado nas redes sociais e em carro de som?”, indagou
uma educadora, criticando a realização da assembleia, pois segundo ela, vai
levar falta e será descontado em seu salário.
Outro professor nos
indagava: "Por que o comando da assembleia ficou por conta de um vereador
de oposição, estranho, pois ele mesmo sendo professor, quem deveria comandar
era os membros do sindicato. Acho que agora eles não mais criticarão o SINTEMUSE.
Eu mesmo achei vergonhoso. Tudo não passou de um ato político partidário",
desabafou.
O SINTEMUSE
saiu às ruas usando um carro de som para justificar o injustificável, em nota
disse que a suspensão das aulas desta sexta-feira, dia 29 de abril, se deu por
necessidade de uma assembleia junto aos professores sobre o projeto de lei
enviado a Câmara de vereadores que versa sobre o reajuste do piso salarial de
11,36, salientando, que "o bom senso prevaleceu, já que a prefeitura
atendeu a reivindicação dos professores".
Informações: Tribuna do Moxotó
Informações: Tribuna do Moxotó