O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Sertânia -SINTEMUSE, que mais do nunca se encontra apagado, hoje funcionando praticamente como mera figura decorativa e como uma extensão do poder municipal, já que irregularmente, tem diversos membros de sua diretoria ocupando cargos comissionados na atual desastrosa gestão municipal de Sertânia, e tudo isso graças a sua principal representante, que antes de assumir aquela entidade, se mostrava uma pessoa combativa, que não se rendia a nada, e hoje está totalmente apagada, fato que está revoltando alguns sindicalizados.
"Estamos realmente sem entender a posição da representante do Sindicato Quitéria, ela através de um grupo de whatsapp, sem conversar com ninguém, sem sequer convocar um assembleia, sentiu-se na autoridade de decidir sozinha que o Sintemuse não participará dessa tão importante paralisação nacional. Esquecendo ela que o sintemuse não é dela, não é ela, o sintemuse é representante de classe, classe que está sendo prejudicada pelas tais reformas do governo federal. Precisamos ir às ruas e quem pode nos liderar é o nosso sindicato, que hoje se encontra omisso e totalmente entregue ao patrão", disse uma sindicalizada bastante revoltada que pediu, por motivos óbvios, para não identificada, e que nos passou o print do "comunicado" da dirigente Quitéria, dizendo que o SINTEMUSE não participará, por decisão unilateral, ou seja, por decisão unicamente dela, da paralisação.
"Estamos buscando nosso direitos, estamos agora mesmo falando com os advogados Celestino Barros e João Ferreira Brito Neto, para ver essa questão de membros com cargos comissionados na prefeitura estarem ocupando cargos na mesa diretora do SINTEMUSE e sua principal representante está usando a entidade para empregar parentes seus. estamos sabendo que ela colocou uma nora sua para trabalhar na recepção do sindicato. Logo ela que criticava tanto essas posturas de favorecimento?", informou ao site Tribuna do Moxotó um outro sindicalizado.